Sobre Ikeda Sensei e meus humildes objetivos

Sobre Ikeda Sensei e meus humildes objetivos

Estou lendo um livro que mostra que escrever vai além de falar sobre si. Podemos nos aperfeiçoar e pretendo, além de postar menos sobre mim, e além de falar sobre marketing digital, também aprender a escrever ficção. Tenho um longo caminho até lá. Por hora, preciso escrever sobre o que venho pensando, já que também gosto de filosofar rs.

Meu mestre de vida, Ikeda Sensei, deixou marcas na minha vida com suas palavras. Sim, fui convertida ao budismo por gostar de ler o jornal da religião, que é uma espécie de carta do nosso mestre. Então, que tal você, leitor, começar uma viagem para uma boa filosofia de vida? Prontos para o voo?

A imagem acima me inspirou a escrever esse texto. Vivemos para a felicidade. Sem amarras e com liberdade. Arte é liberdade, arte é vida, vida deve ser livre. Desde que tentei fazer uma faculdade me identifiquei em expressar minha arte. No caminho tive a boa sorte de me deparar com o budismo.

Porém, pequeno gafanhoto, não se engane. Existem dois tipos de felicidade: relativa e absoluta. A relativa é feita de prazeres momentâneos, como bens materiais, e coisas finitas. Já a absoluta, tende a criar um modo de vida em que você segue forte, não importando o que aconteça. Adoeceu? Faz daímoku e luta. Perdeu dinheiro? Reconstrua-se. Caiu? Levante-se. A vida não vai privar você das dificuldades, mas ela pode e deve ser inabalável.

Meus devaneios me levaram a escrever esse post. Sou humilde, não escrevo como minhas melhores referências mas luto pra chegar lá.

E como discípula de Ikeda sensei, não estou pregando a palavra do budismo, as maiores referências que tenho me ensinaram sobre o amor. Então, esse post não vai te fazer mal. Beijinhos, beijinhos, tchau tchau.

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